Ecofficiency of companies of various economic sectors listed in the public registry of greenhouse gas emissions of the brazilian program ghg (greenhouse gases) protocol

Ecoeficiência de empresas de diversos setores econômicos listados no registro público de emissões de gases de estufa do programa brasileiro protocolo gás de efeito estufa

Autores

  • Francisco Santana de Sousa
  • Henry Onyekachi Aniugbo
  • Edna de Souza Machado Santos
  • Giovanni Gerson Catellino

DOI:

https://doi.org/10.34140/bjbv4n3-011

Palavras-chave:

Eco-efficiency, Greenhouse gases, Brazilian Program of GHG protocol, Added value, Inventory of greenhouse gases

Resumo

This paper analyzes the eco-efficiency of a set of eighteen companies from several economic sectors, listed in the Brazilian Green House Gas Program (GHG). The central objective was to respond to the environmental impact caused by the economic activities of these sectors by calculating their eco-efficiency. This is a highly relevant subject for comparing the sectors that most affect the environment in the generation of its wealth. As for the objectives, it is considered an exploratory study; And with regard to procedures, a documentary and ex-post facto work. In order to calculate the ecoefficiency of each company, the Additional Values Statements (VAS) and environmental impacts were used, which were extracted from the inventories of greenhouse effect gases, equivalent to carbon dioxide, in tons. For a comparison of very disparate results, these ecoefficiencies were changed in logarithms in the base 10. The results show that the petroleum, chemical, civil construction and mining sectors were the ones that presented the smallest ecoefficiencies, already expected. Companies that generate products with higher aggregated values produce less environmental impacts.

Referências

ALMEIDA, M. C. Manual prático de interpretação contábil da lei societária. São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, R. O. B; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: MakronBooks, 2000.

BRASIL. Lei 6.404, de 15 de junho de 1976. Dispõe sobre as sociedades por ações.

Brasília, 1976. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Poder executivo, Brasília DF, 17 de dez. de 1976. Disponível em

http://www3.dataprev.gov.br/sislex/páginas/42/1976/6404.htm. Acesso em: 15 jul. 2015.

BCSD – Portugal. Ecoeficiência na vida das empresas. Lisboa: BCSD, 2013.

DE LUCA, M. M. M. Demonstração do valor adicionado: do cálculo da riqueza criada pela empresa ao valor do PIB. São Paulo: Atlas, 1998.

BOLSA DE MERCADORIAS & FUTUROS DE SÃO PAULO (BM&FBOVESPA).

Relatórios econômico-financeiros. São Paulo, 2009

DIEREN, W. V (editor). Talking a Report Nature to the Into Club of Rome Accout.

New York –USA: Copernicus, 1995.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2009. ELKINGTON, J. Canibais com Garfo e Faca. São Paulo: M.Books, 2012.

FANTINATTI, M. M. C. M.; ZUFFO, A. C.; ARGOLLO, A. M. (org.). Indicadores de

Sustentabilidade em Engenharia: como desenvolver. Rio de Janeiro: Campus, Elsevier, 2015.

FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: E.P.U., 1977.

GIOVANNI, J.R.; BONJORNO, J. R. Matemática. V.1. São Paulo: FTD, 1997.

HART, S. Beyond greening: straregies for a sustainable word. Havard Business Review, janeiro/fevereiro de 1977.

INTERGOVERNMENTAL PANEL ON CLIMATE CHANGE (IPCC). Iniciativa verde. São Paulo: IPCC, 2016.

LA TORRE, A.; FAJNZYLBER, P; NASH, J, Desenvolvimento com menos carbono. Rio de Janeiro: Campus/Banco Mundial, 2009.

NEUMANN, C. Engenharia da produção. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2015.

OLIVEIRA, J. A. P. Empresas na sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

OLIVEIRA, J. A. P. Instrumentos econômicos para gestão ambiental: Lições das Experiências Nacional e Internacional. Salvador: NEAMA/CCRA/GOVERNO da

BAHIA, 2003.

SCHALLEGGER, S.; CSUTORA, M. Carbon accounting for Sustainable and magement: status quo and challengers. Journal of Cleaner Product. Vol. 36, November, 2012, pp. 1-16.

SEN, A. Mercado, Justiça e Liberdade. A História é Amarela. São Paulo, Revista Veja, 2017.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto ambiental: conceitos e métodos. 2a ed. São Paulo: Oficinas de Textos, 2013.

STERN, D. The Rise and Fall of the Environmental Kuznets. World Development. Vol. 32, No. 8, pp. 1419-1439, 204.

PROGRAMA BRASILEIRO GHG PROTOCOL. Registro público de emissões. São Paulo: FGVces, 2016.

SCHMIDHEINY, S. Changing Course: a Global Business Perspectivo on

Development and the Environment. Cambridge, Massachusets-USA: MIT, 1992.

SCHUMPETER, J. Teoria do desenvolvimento econômico. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2015.

WEIZSÄCKER, E. V.; LOVINS, A. M.; LOVINS, L. H. Factor Four: Doubling Wealth, Halving Resource Use. London: Earthscan, 1997.

Downloads

Publicado

2022-08-24

Como Citar

de Sousa , F. S., Aniugbo, H. O., Santos , E. de S. M., & Catellino, G. G. (2022). Ecofficiency of companies of various economic sectors listed in the public registry of greenhouse gas emissions of the brazilian program ghg (greenhouse gases) protocol: Ecoeficiência de empresas de diversos setores econômicos listados no registro público de emissões de gases de estufa do programa brasileiro protocolo gás de efeito estufa. Brazilian Journal of Business, 4(3), 1236–1250. https://doi.org/10.34140/bjbv4n3-011

Edição

Seção

Artigos