Pythiosis in a pregnant mare: case report

Autores

  • Bernardus Kelner Carvalho de Almeida
  • Bruno Santos Braga Cavalcanti
  • Nayara Rodrigues de Farias
  • Edson de Figueiredo Gaudencio Barbosa
  • Rodrigo Antônio Torres Matos
  • Isabelle Vanderlei Martins Bastos
  • Claudia Alessandra Alves de Oliveira
  • Kézia dos Santos Carvalho
  • Fernanda Pereira da Silva Barbosa
  • Raíssa Karolliny Salgueiro Cruz
  • Muriel Magda Lustosa Pimentel

DOI:

https://doi.org/10.34119/bjhrv7n1-568

Palavras-chave:

equine, histopathology, microbiology, pseudo-fungus, rainy season

Resumo

Pityosis is an infectious disease, which is in the cutaneous-subcutaneous region, and may evolve into a systemic disease reported in different animals, with the equine species being the most affected, and in humans. This paper will report the clinical conduct of a pregnant mare diagnosed with pythiosis in the state of Alagoas. A case has been reported of a mare with no definite breed, with a wound in the ventral region of the abdomen, with itching in the lesion, pain, and lack of appetite. The owner believes that she is in the final third of her pregnancy. The animal was raised extensively in a flooded region. A clinical examination of the animal was performed, and microbiological and histopathological tests of the lesion were requested, where it was diagnosed with Pityosis. Palliative treatment was instituted until delivery, but the animal died during treatment. Care should be taken especially for pregnant animals, as the injury caused by the pseudofungus Pitium insidiosum may cause the animal to die more quickly.

Referências

Álvarez, J. C., Viloria, M. V., & Ayola, S. P. (2013). Pitiose cutânea em equinos: uma revisão. Revista CES Medicina Veterinaria y Zootecnia, 8(1), 58-67.

ANDRADE, Carla Faria Orlandini et al. Utilização de sulfato de cobre para debridamento do tecido de granulação exuberante em ferida traumática de equino. Ciência Animal, v. 30, n. 3, p. 126-133, 2020.

Barbosa, JD, Oliveira, HG, Bosco, SM, Silveira, NS, Barbosa, CC, Brito, MF, ... & Salvarani, FM (2023). Pitiose cutânea em equinos no Bioma Amazônia. Pesquisa Veterinária Brasileira , 43 , e07167.

Becegatto, D. B., Zanutto, M. D. S., Cardoso, M. J. L., & Sampaio, A. J. S. D. A. (2017). Pitiose equina: revisão de literatura. Arquivo Ciência Veterinária Zoologia. UNIPAR, Umuarama, 20(2), 87-92.

Biava, J. S., Ollhoff, D. R., Gonçalves, R. C., & Biondo, A. W. (2007). Zigomicose em equinos–revisão. Revista Acadêmica Ciência Animal, 5(3), 225-230.

BOSCO, S. M. G. et al. Pitiose. Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan/roca, p. 946-9

Cardona-Álvarez, J., Vargas-Vilória, M., & Patarroyo-Salcedo, J. (2017). Pythiosis cutánea en equinos tratados con acetonida de triamcinolona. Parte 2. Descripción histológica e histoquímica. Revista MVZ Córdoba, 22(1), 5638-5652.

COSTA NETO, I. G. da .; MOUTA, T. B. M. .; VILAROUCA, Y. . S. .; FILHO, R. N. de A. .; COSTA, V. . M. D. .; PAZ, C. F. R. . PITIOSE CUTÂNEA EM EQUINO NO SERTÃO DO CEARÁ. Ciência Animal, [S. l.], v. 32, n. 2, p. 177–185, 2022.

de Faria Maciel, I. C., Silveira, J. T., Maia, C. A., Sousa, R. M., Oliveira, N. J. F., & Duarte, E. R. (2008). Pitiose fatal em eqüino tratado inicialmente para habronemose cutânea. Acta Scientiae Veterinariae, 36(3), 293-297.

de Medeiros Pordeus, N., da Silva, W. C., & Reis, A. D. S. B. (2019). Tratamento de pitiose equina: uma revisão. Multidisciplinary Reviews, 2, e2019027-e2019027.

Dória, R. G. S., Freitas, S. H. D., Mendonça, F. D. S., Arruda, L. P. D., Boabaid, F. M., Martins Filho, A., ... & Valadão, C. A. A. (2014). Utilização da técnica de imuno-histoquímica para confirmar casos de pitiose cutânea equina diagnosticados por meio de caracterização clínica e avaliação histopatológica. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 66, 27-33.

dos Santos, C. E. P., Juliano, R. S., Santurio, J. M., & Marques, L. C. (2011). Eficácia da imunoterapia no tratamento de pitiose facial em equino. Acta Scientiae Veterinariae, 39(1), 1-5.

Gaastra, W., Lipman, L. J., De Cock, A. W., Exel, T. K., Pegge, R. B., Scheurwater, J., ... & Mendoza, L. (2010). Pythium insidiosum: an overview. Veterinary microbiology, 146(1-2), 1-16.

Leal, A. B. M., Leal, A. T., Santurio, J. M., Kommers, G. D., & Catto, J. B. (2001). Pitiose eqüina no Pantanal brasileiro: aspectos clínico-patológicos de casos típicos e atípicos. Pesquisa Veterinária Brasileira, 21, 151-156.

MEGID, J., Ribeiro, M. G., & Paes, A. C. (2016). Doenças infecciosas em animais de produção e de companhia. Rio de Janeiro: Roca, 799-821.

MERLO, Valéria Drosdoski et al. Habronemose cutânea equina no extremo sul da Bahia: Equine cutaneous habronemosis in southern Bahia. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 6, n. 2, p. 1090-1096, 2023.

Nascimento, A. J. S., & de Nardi Junior, G. (2021). A CULTURA EQUINA E SUA EVOLUÇÃO. Tekhne e Logos, 12(3), 37-48.

Nobre, M. D. O., Nascente, P. D. S., Meireles, M. C., & Ferreiro, L. (2002). Drogas antifúngicas para pequenos e grandes animais. Ciência Rural, 32, 175-184.

Reis, R. W., PINTO, V., AREND, T., MALSCHTZKY, E., & PIPER, M. (2018). Ozonioterapia no tratamento para pitiose em equinos. XVII fórum de pesquisa científica e tecnológica. Universidade Luterana do Brasil.

Ribeiro, B. C., Peixoto, A. P. C., Pinheiro, D. N. S., & de Souza, T. S. (2021). Pitiose em égua gestante no recôncavo da Bahia: Relato de caso. PUBVET, 16, 207.

Santos, C. E., Ubiali, D. G., Pescador, C. A., Zanette, R. A., Santurio, J. M., & Marques, L. C. (2014). Epidemiological survey of equine pythiosis in the Brazilian Pantanal and nearby areas: results of 76 cases. Journal of Equine Veterinary Science, 34(2), 270-274.

SANTOS, E. R. D. Livro Sistemática Vegetal I: Fungos. Florianópolis, UFSC, 2015.

SANTOS, R.L.; ALESSI, A. C. Patologia Veterinária. 1. ed. Roca, 892p. 2010. Santos, R.L.; Alessi, A. C. Patologia Veterinária. 1st ed. Rio de Janeiro:Roca, 2010. 892p. Portuguese.

Santurio, J. M., Leal, A. T., Leal, A. B. M., Alves, S. H., Lübeck, I., Griebeler, J., & Copetti, M. V. (2006). Teste de ELISA indireto para o diagnóstico sorológico de pitiose. Pesquisa Veterinária Brasileira, 26, 47-50.

Souto, EPF, Maia, LA, Neto, EGM, Kommers, GD, Junior, FG, Riet-Correa, F., ... & Dantas, AF (2021). Pitiose em equídeos no Nordeste do Brasil: 1985-2020. Journal of Equine Veterinary Science , 105 , 103726.

Theoret, C., & Wilmink, J. M. (2016). Exuberant granulation tissue. Equine wound management, 369-384.

WEIBLEN, C. SOROPREVALÊNCIA DA PITIOSE EQUINA NO RIO GRANDE DO SUL, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA PITIOSE EM MODELO EXPERIMENTAL. 2015. 66 f. Dissertação de Mestrado do Programa de Pós-graduação em Medicina Veterinária. Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande Sul, 2015.

YOLANDA, Hanna; KRAJAEJUN, Theerapong. History and perspective of immunotherapy for pythiosis. Vaccines, v. 9, n. 10, p. 1080, 2021.

ZAGO, Daniel Zacharias et al. Principais doenças parasitárias e infecciosas em equinos do Pantanal. Brazilian Journal of Development, v. 9, n. 1, p. 5305-5323, 2023.

Downloads

Publicado

2024-02-26

Como Citar

DE ALMEIDA, B. K. C.; CAVALCANTI, B. S. B.; DE FARIAS, N. R.; BARBOSA, E. de F. G.; MATOS, R. A. T.; BASTOS, I. V. M.; DE OLIVEIRA, C. A. A.; CARVALHO, K. dos S.; BARBOSA, F. P. da S.; CRUZ, R. K. S.; PIMENTEL, M. M. L. Pythiosis in a pregnant mare: case report. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 6976–6992, 2024. DOI: 10.34119/bjhrv7n1-568. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67561. Acesso em: 19 maio. 2024.

Edição

Seção

Artigos