Diagnósticos e tratamentos de kernicterus / diagnostic and treatment of kernicterus
DOI:
https://doi.org/10.34119/bjhrv4n2-411Keywords:
Kernicterus, Hiperbilirrubinemia Neonatal, Cuidados de Enfermagem.Abstract
Objetivo: Identificar quais os métodos de diagnóstico e tratamento para o neonato com Kernicterus. Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura, composta por nove artigos que foram publicados nas bases de dados MEDLINE e LILACS entre os anos de 2015 a 2020. Resultados: Após a análise dos artigos foi constatado que o BIND-M e Kramer, são escores efetivos e de baixo custo, para diagnosticar precocemente o kernicterus, que podem ser usados em locais de alta vulnerabilidade. A forma de tratamento precoce mais efetiva foi a fototerapia e exsanguíneo transfusão precoce. As alterações atreladas ao kernicterus que foram observadas foram hipoplasia do esmalte dentário, sepse, e deficiência auditiva. Conclusão: Se faz necessário identificar ainda no hospital a icterícia, para evitar o agravamento dos casos, devendo se usar escores antes da alta hospitalar, assim como fazer exames de controle da bilirrubina. Existe a necessidade de mais pesquisas para determinar escores voltados especificamente à população negra.
References
APRILLIA, Zesi; GAYATRI, Dewi; WALUYANTI, Fajar Tri. Sensitivity, specificity, and accuracy of kramer examination of neonatal jaundice: comparison with total bilirubin serum. Comprehensive child and adolescent nursing, v. 40, n. sup1, p. 88-94, 2017. https://doi.org/10.1080/24694193.2017.1386975. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/24694193.2017.1386975. Acesso em: 18 de outubro 2020.
BRITS, Hanneke et al. The prevalence of neonatal jaundice and risk factors in healthy term neonates at National District Hospital in Bloemfontein. African journal of primary health care & family medicine, v. 10, n. 1, p. 1-6, 2018..http://dx.doi.org/10.4102/phcfm.v10i1.1582. Disponível em: http://www.scielo.org.za/scielo.php?pid=S2071-29362018000100012&script=sci_arttext&tlng=es. Acesso em: 18 de outubro 2020.
BATTERSBY, Cheryl et al. Term admissions to neonatal units in England: a role for transitional care? A retrospective cohort study. BMJ open, v. 7, n. 5, p. e016050, 2017. doi: 10.1136/bmjopen-2017-016050. Disponível em: https://bmjopen.bmj.com/content/7/5/e016050 . Acesso em: 19 de outubro 2020.
EL HOUCHI, Salma Z. et al. Prediction of 3-to 5-month outcomes from signs of acute bilirubin toxicity in newborn infants. The Journal of pediatrics, v. 183, p. 51-55. e1, 2017.. https://doi.org/10.1016/j.jpeds.2016.12.079. Disponível em : https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0022347617300045 . Acessado em:19 de outubro 2020.
GRECO, Chiara et al. Neonatal jaundice in low-and middle-income countries: lessons and future directions from the 2015 don ostrow trieste yellow retreat. Neonatology, v. 110, n. 3, p. 172-180, 2016. https://doi.org/10.1159/000445708. Disponível em: https://www.karger.com/Article/FullText/445708. Acesso em: 15 de outubro 2020.
MCCARTHY, Molly E. et al. Newborn metabolic profile associated with hyperbilirubinemia with and without kernicterus. Clinical and translational science, v. 12, n. 1, p. 28-38, 2019. doi:10.1111/cts.12590. Disponível em :https://ascpt.onlinelibrary.wiley.com/action/showCitFormats?doi=10.1111%2Fcts.12590. Acesso em: 19 de outubro 2020.
(NICE)-National Institute for Health and Care Excellence. Neonatal jaundice. Clinical guideline 98. London: Royal College of Obstetricians and Gynaecologists; 2016 .Disponível em: .https://www.nice.org.uk/guidance/CG98. Acesso em: 15 de outubro de 2020.
OGUNFOWORA, O. B. Community-related factors militating against effective management of neonatal jaundice in resource-limited settings. The Nigerian Medical Practitioner, v. 69, n. 6, p. 93-99, 2019. Disponível em: http://www.nigmedpract.com.ng/ojs/index.php/nigmedpract/article/view/73. Acesso em: 15 de outubro 2020. Acesso em: 16 de outubro 2020.
OLUSANYA, Bolajoko O.; OGUNLESI, Tinuade A.; SLUSHER, Tina M. Why is kernicterus still a major cause of death and disability in low-income and middle-income countries?. Archives of disease in childhood, v. 99, n. 12, p. 1117-1121, 2014.http://dx.doi.org/10.1136/archdischild-2013-305506. Disponível em: https://adc.bmj.com/content/99/12/1117.short . Acesso em: 15 de outubro 2020.
RENNIE, Janet M .; BEER, Jeanette; UPTON, Michele. Aprendendo com as reivindicações: hiperbilirrubinemia e kernicterus. Archives of Disease in Childhood-Fetal and Neonatal Edition , v. 104, n. 2, pág. F202-F204, 2019. http://dx.doi.org/10.1136/archdischild-2017-314622. Disponível em :https://fn.bmj.com/content/104/2/F202. Acesso em: 15 de outubro 2020.
RADMACHER, Paula G. et al. A modified Bilirubin-induced neurologic dysfunction (BIND-M) algorithm is useful in evaluating severity of jaundice in a resource-limited setting. BMC pediatrics, v. 15, n. 1, p. 1-7, 2015. https://doi.org/10.1186/s12887-015-0355-2. Disponível em:https://link.springer.com/article/10.1186/s12887-015-0355-2. Acesso em: 15 de outubro 2020.
SAAVEDRA, Maria F.; KUMAR, Praveen. A Case Report of Kernicterus in a Neonate with Hemolytic Disease of Newborn—Lessons to Learn. Journal of Pediatric Health Care, v. 32, n. 4, p. 411-415, 2018. https://doi.org/10.1016/j.pedhc.2018.03.007, Disponível em :https://www.jpedhc.org/article/S0891-5245(17)30585-0/fulltext#secst0010 . Acesso em: 19 de outubro 2020.
SLUSHER, Tina M. et al. Luz solar filtrada, fototerapia movida a energia solar e outras estratégias para controlar a icterícia neonatal em ambientes com poucos recursos. Desenvolvimento humano inicial , v. 114, p. 11 a 15 de 2017.https://doi.org/10.1016/j.earlhumdev.2017.09.008. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0378378217304541#!. Acesso em: 19 de outubro 2
