Diferença do nível de força de preensão manual entre alunos de EJA (supletivo) e discentes universitários / Difference in the manual pressure strength level between students the adult program studies and university students

Authors

  • Diná de Amorim Brito Brazilian Journals Publicações de Periódicos, São José dos Pinhais, Paraná
  • Luís Gustavo Botelho Rocha de Lima
  • Frederico Santos de Santana
  • Dhianey de Almeida Neves
  • Rosária Martins Teodoro
  • Margô Gomes de Oliveira Karnikowski
  • Leonardo Costa Pereira

DOI:

https://doi.org/10.34119/bjhrv4n1-158

Keywords:

Força de preensão manual, escolaridade, socioeconômico.

Abstract

Introdução: Algumas pesquisas vêm mostrando o grau de escolaridade de adultos e idosos influencia na magnitude de força e capacidade funcional dos mesmos, neste artigo, além da comparação entre o grau de escolaridade, observa-se a modalidade de ensino em que os sujeitos participam.  Objetivo: Avaliar a força de preensão palmar e o risco coronariano por meio de análise antropométrica e teste de Handgrip entre diferentes níveis de escolaridade em adultos. Método: Foram coletados por meio de teste e composição corporal os seguintes dados: IMC, risco cardiovascular (relação cintura e quadril – RCQ), percentual de gordura e água, força de preensão manual e medida da dobra cutânea do tríceps. Para as comparações entre os grupos foi utilizado o teste t pareado para os dados paramétricos e U Mann Whitney. Resultados: Foram avaliados 44 estudantes sendo 21 alunos de EJA e 23 Universitários com idade média de 29,4±12,2 anos, dos quais 12  dos indivíduos eram homens e 32 mulheres. Foram encontrados valores significativamente diferentes na média da força de preensão palmar máxima entre os grupos (p<0,05). Mostrando que discentes universitários tem uma maior força de preensão palmar do que alunos de EJA.  Conclusão: Conclui-se que o grau de escolaridade e a modalidade de ensino tem influência sobre a força de preensão palmar de jovens adultos do Distrito Federal.

References

Amaral, C. d. A., Portela, M. C., Muniz, P. T., Farias, E. d. S., Araújo, T. S. d., & Souza, O. F. d. (2015). Associação da força de preensão manual com morbidades referidas em adultos de Rio Branco, Acre, Brasil: estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, 31(6), 1313-1325.

Barbosa, A. R., Souza, J. M., Lebrão, M. L., & Marucci, M. d. F. N. (2006). Relação entre estado nutricional e força de preensão manual em idosos do município de São Paulo, Brasil: dados da pesquisa SABE. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum, 8(1), 37-44.

CARVALHO, R. V. (2009). A juventude na Educação de Jovens e Adultos: uma categoria provisória ou permanente. Paper presented at the Anais 9º Congresso Nacional de Educação/3º Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. Paraná.

Cheung, C.-L., Nguyen, U.-S. D., Au, E., Tan, K. C., & Kung, A. W. (2013). Association of handgrip strength with chronic diseases and multimorbidity. Age, 35(3), 929-941.

Ferreira, G. D. F., Alcântara, L. C., & Gahyva, S. R. (2013). Identidade do aluno EJA. Profiscientia(4).

Furtado, G. E., dos Santos, S. S., Rocha, S. V., Souza, N. R., dos Santos, C. A., Helly Paula Santos Viana, L. R., & Carneiro Vasconcelos, R. V. L. (2016). Associações entre estado nutricional e a força de preensão manual em idosos residentes em áreas rurais. Motricidade, 12.

Leão, M. D. D., & Fiss, D. M. L. (2014). Ensino médio EJA: escola, currículo, juventude. La Salle: revista de educação, ciência e cultura. Canoas, RS. Vol. 19, n. 2 (2014), p. 25-48.

Lee, W.-J., Peng, L.-N., Chiou, S.-T., & Chen, L.-K. (2016). Relative handgrip strength is a simple indicator of cardiometabolic risk among middle-aged and older people: A nationwide population-based study in Taiwan. PloS one, 11(8), e0160876.

Monteiro, W. D. (2012). Força muscular: uma abordagem fisiológica em função do sexo, idade e treinamento. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 2(2), 50-66.

Oliveira, A. S. R. d., & Silva, I. R. (2017). SOCIAL INCLUSION POLICIES IN BRAZILIAN HIGHER EDUCATION: A STUDY ON THE SOCIOECONOMIC PROFILE OF STUDENTS IN THE YEARS 2010-2012. Educação em Revista, 33.

Pereira, J. C., Barreto, S. M., & Passos, V. M. d. A. (2009). Perfil de risco cardiovascular e autoavaliação da saúde no Brasil: estudo de base populacional. Revista Panamericana de Salud Pública, 25(6), 491-498.

Pereira, L. C., Prestes, J., Melo, G. F., Neto, L. S. S., Funghetto, S. S., Pires, A. B., . . . de Oliveira Karnikowski, M. G. (2015). A influência da composição corporal na força de homens idosos brasileiros. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 21(3), 196-199.

Pereira, R., Cardoso, B. S., Itaborahy, A. S., & Machado, M. (2011). Análise da força de preensão de mulheres idosas: estudo comparativo entre faixas etárias. Acta Med Port, 24(4), 521-526.

PESSINI, J., Barbosa, A. R., & TRINDADE, E. B. S. d. M. (2016). Chronic diseases, multimorbidity, and handgrip strength among older adults from Southern Brazil. Revista de Nutrição, 29(1), 43-52.

Prestes, J., & Tibana, R. A. (2013). Muscular static strength test performance and health: absolute or relative values? Revista da Associação Médica Brasileira, 59(4), 308-309.

Quan, S., Jeong, J.-Y., & Kim, D.-H. (2013). The relationship between smoking, Socioeconomic status and grip strength among community-dwelling elderly men in Korea: Hallym Aging Study. Epidemiology and health, 35.

Ribeiro, L. H. M., & Neri, A. L. (2012). Exercícios físicos, força muscular e atividades de vida diária em mulheres idosas. Ciência & Saúde Coletiva.

Ristoff, D. (2014). O novo perfil do campus brasileiro: uma análise do perfil socioeconômico do estudante de graduação. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior, 19(3).

Rodrigues, G. D., & Junior, E. d. D. A. (2016). Perfil de qualidade de vida e atividade física habitual de adultos participantes das aulas de educação física da Educação de Jovens e Adultos. RBPFEX-Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, 10(62), 734-740.

Steiber, N. (2016). Strong or weak handgrip? Normative reference values for the german population across the life course stratified by sex, age, and body height. PloS one, 11(10), e0163917.

Stefanny Rocha Ribeiro, A. et al. (2021) ‘Relação entre variáveis bioquímicas, antropométricas e controle metabólico em idosos com diabetes mellitus Relationship between biochemical, anthropometric and metabolic control variables in elderly with diabetes mellitus’, Brazilian Journal of Health Review, (1), pp. 20–36. doi: 10.34119/bjhrv4n1-003.

Taekema, D. G., Gussekloo, J., Maier, A. B., Westendorp, R. G., & de Craen, A. J. (2010). Handgrip strength as a predictor of functional, psychological and social health. A prospective population-based study among the oldest old. Age and ageing, 39(3), 331-337.

Volaklis, K. A., Halle, M., & Meisinger, C. (2015). Muscular strength as a strong predictor of mortality: A narrative review. European journal of internal medicine, 26(5), 303-310.

Published

2021-01-25

How to Cite

BRITO, D. de A.; DE LIMA, L. G. B. R.; DE SANTANA, F. S.; NEVES, D. de A.; TEODORO, R. M.; KARNIKOWSKI, M. G. de O.; PEREIRA, L. C. Diferença do nível de força de preensão manual entre alunos de EJA (supletivo) e discentes universitários / Difference in the manual pressure strength level between students the adult program studies and university students. Brazilian Journal of Health Review, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 1951–1961, 2021. DOI: 10.34119/bjhrv4n1-158. Disponível em: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/23715. Acesso em: 20 may. 2024.

Issue

Section

Original Papers